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Amadurecemos ou apodrecemos?

Maturidade se manifesta quando optamos por fazer o que precisa ser feito e paramos de alimentar o pequeno eu birrento cheio de desejos e aversões. Comum tornou-se andar pela vida arrastados pelos sentidos, atendendo meramente os impulsos da sobrevivência e da busca pelo prazer.



Responsabilizar-se por si é autonomia, mas em algum ponto da história escolhemos terceirizar as nossas vidas e nos vendemos por uma falsa facilidade que tornou-nos humanos acomodados, numa normose tamanha que degenera qualquer possibilidade de amadurecimento.



Quantos de nós nascemos e apodrecemos, pulando a etapa do amadurecimento, passando pela vida sem manifestar a nossa contribuição positiva para o mundo?



Atender o chamado para a responsabilidade indica o início de um caminho para a maturidade, mas isso não se consolida apenas por um impulso - requer perseverança e constância.



Quantos estamos dispostos a tornarmos fator de soma, assumindo com comprometimento aquilo que realmente devemos fazer como humanos neste mundo?



O mundo nos oferece o campo de experiencial enquanto o contraponto desta troca é oferecermos ao mundo o melhor que podemos ser como humanidade, um a um, a partir do amadurecimento com a nossa própria história.


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