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Desvínculos

Em um humano inseguro de si, a carência o leva a fazer interações contrárias ao seu crescimento. Alimenta-se de qualquer coisa para sentir-se pertencente, se torna fruto do meio em que se insere, anulando a sua própria capacidade de atuar a favor da vida.

Sem ter desenvolvido discernimento, mantém vínculos que nada de positivo promovem e se submete a relações abusivas pela ausência da sua própria inteireza.


Muitos foram os moldes que nos afastaram de nós mesmos e nos levaram a criar comportamentos incongruentes com a nossa natureza. Desvincular do que não colabora para alguma forma de crescimento real é preciso, pois nos moldamos de acordo com o que nos mantemos vinculados.


Interações que arrastam a estados vulgares, agressivos e desvirtuados precisam ser interrompidas, a favor de ambos. As mazelas se mantém enquanto há quem as sustente. Quando seguimos em direção a sustentação do que nos faz crescer, aos poucos o que é improdutivo perde a força, até que em algum momento, inexista.


Assumir a responsabilidade pelo que vemos acontecendo no mundo é o que mudará a nossa realidade.


Afastar-se do que é improdutivo e corrompe é honrar a si mesmo.


No que você permanece vinculado?



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