Somos feitos de Luz

Desabitados de nós mesmos o discernir entre o que nos é próprio e o que é resultante das interações e energias do meio não ocorre, e como bons humanos centralizadores de todas as manifestações externas, nos apoderamos repetidas vezes do que não é nosso, como num vício de tomar para si o que não nos pertence.

Vivemos como potentes sugadores de desconfortos e atraímos situações aleatórias simplesmente por estarmos em frequências vibratórias dissonantes das nossas.

Como nas cátedras enjauladoras do ensino isso também não é visto como algo a ser ensinado para que possa ser reconhecida a diferença entre aquilo que nos habita e o que é recebido do meio externo com suas inúmeras interferências em nosso campo pessoal, vivemos como vulneráveis recebedores de qualquer coisa, e que imediatamente tomamos como próprio, carregando pela vida algo que apenas deveria estar de passagem em nós.

Um mundo em transformação e uma humanidade ainda analfabeta de si. Enquanto o impulso evolutivo procura sutilizar essa densa energia do campo coletivo inconsciente, médicos e hospitais lotados de pacientes identificados com as questões físicas que lhes acomete e que pelo emocional mental, que desdobra tudo em algo a ser resolvido, tornam-se doentes por aprisionaram em si o que livre deveria estar.

Estamos aqui para nos libertar da ignorância, ou seja, desenvolver o discernimento através do autoconhecimento, único caminho possível para enxergar os equívocos milenares que nos trouxeram para este ponto que estamos agora como coletividade.

Somos feitos de Luz. Essa capa física é para nossa experiência, faz parte do estado que estamos, mas não é o que Somos realmente. Desidentifique-se e acesse a sua essência.